quinta-feira, 27 de março de 2008

Deserto Fantasiado



"Saio de caminhada, pelas estradas, caminhando a pé, pedindo carona, violão nas costas..."

Um belo dia, acordamos... -Bom dia sol. Disse o jovem.

Saímos cedo para o verde, a procura dos raros. Horas e horas se passam, um dia inteiro se passara. Recompensados foram eles, fomos nós.

A noite em uma cidade abstracta do mundo humano. Saímos em euforia, pulamos gritamos as árvores festejavam conosco. O ar puro que a terra mesma respira, uma graça de se ver. Mas uma coisa indesejada ocorro, um sonho real, vira um pesadelo real. Correr sem parar, primeiros pulos gigantes, gigaaantes...Apos isso, pelo asfalto negro da cidade, caminhei por longos tempos. Sem saber pra onde ia, estava perdido...Quando menos me dei conta, uma nuvem amarela de areia, tomou conta do lugar, e tudo se transformara em um deserto, muito calor e solidão. Dinosauros correram por lá, homens fantasiados estranhos homens nao revelados. Corria deles feito fogo corre de agua. Uma coisa inesplicavel...Cobras, aves tudo se passava em volta de meus olhos. -A morte poderia vir a qualquer momento. pensava eu...

Mas essa Historia ficou incompleta, nao se sabe como cheguei em minha residencia. A lua voltou para a noite e o sol para o dia, a areia fez uma grande nuvem no céu, saindo do chão como se estivesse viva...foi até as alturas das nuvens e correu como um passaro gigante, assustador e belo. Só sei que nesta noite passei toda a correr nao consegui parar para observar o que se passava e quando a nuvem se foi, avistei minha casa.

Corri até ela como se fosse minha fortaleza segura, entrei em casa, pulei na pascina com a roupa do corpo, havia muita areia em meus sapatos, fora o suor que se fez devido ao sol quente que havia passado...Depois do banho queria entrar em casa, pois ainda ouvi gritos dos homnes fantasiados passando pela rua...Entrei passei pela cozinha e cai numa armadilha de urso...cai no chão, estava com os pés amarrados, nao conseguia me livrar daquilo, desistindo daquilo tudo, reslvi dormir por ali mesmo e ver no que dava quando o despertar chega-se. Foi então, que acordei com sussurros de minha mãe mandando eu ir para a cama, logo que abri os lhos, o pés nao estavam amarrados, eu estava todo molhado, nao ouvia mais gritos, fiquei totalmente limpo quando senti a sensação de segurança, então dormi o sono dos justo.

Mais uma travessia do amigo.